O tenente-coronel do Exército Rivelino Barata de Sousa Batista que era o responsável pela fiscalização do arsenal de guerra do Exército de Barueri, onde 21 metralhadoras foram furtadas em outubro do ano passado, responderá junto aos outros réus, conforme decidiu o Superior Tribunal Militar nesta terça-feira (11). Ele responderá por inobservância de lei, regulamento ou instrução, cometida por negligência.
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